Reproduzimos o artigo da revista Caracter Baskonia, onde Ricardo Silva é entrevistado.
Cada año el Campus Internacional y el Campus de Verano de
la Fundación 5+11 llenan de baloncesto la ciudad. Más de 650 niños y
jóvenes se divierten y aprenden con su deporte favorito, y, esto es posible,
gracias a los 68 monitores y técnicos que se encargan de que todo funcione.
Textos sobre desporto para quem pensa que a bola não entra na baliza ou no cesto por acaso.
sábado, 31 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
V Campus Internacional de Baloncesto - Baskonia Laboral Kutxa
|Ricardo Silva
O V Campus Internacional de Basquetebol Baskonia Laboral Kutxa, sim o naming alterou novamente, depois de TAU Ceramica e Caja Laboral agora Laboral Kutxa, embora nos pareça que o nome do clube seja por vezes pouco falado, BASKONIA, decorreu este ano entre as datas de 30 de Junho e 14 de Julho e dividido mais concretamente em dois turnos, o primeiro de 30 de Junho a 7 de Julho e o segundo de 7 de Julho a 14 de Julho.
Uma vez mais tivemos o prazer de receber o convite por parte de David Gil, Diretor do Campus e treinador adjunto da equipa sénior que milita na Liga ACB, para participar neste magnífico Campus Internacional que ano após ano tem conquistado o seu espaço entre a elite dos Campus de aperfeiçoamento de basquetebol na Europa. De facto, a nossa participação neste Campus em concreto é anterior à sua internacionalização, tendo desta forma sido possível acompanhar anualmente a evolução deste ao nível da estrutura organizativa e respetivos espaços, corpo técnico, nível de atletas e atividades. Assim, no presente ano e no primeiro turno, que esgotou as inscrições, tivemos a participação de 220 atletas, enquanto no segundo turno a participação foi de 190 atletas, totalizando cerca de 410 inscrições de atletas de ambos os sexos entre os doze e os dezassete anos e oriundos de 15 países de todo o mundo (Espanha, Portugal, França, Itália, Polónia, Geórgia, Estados Unidos da América, Grécia, …). De Portugal tivemos a participação de um atleta da nossa equipa, José Saccas da Física de Torres Vedras e de cinco atletas do Hiper-Activo da Malveira.
O V Campus Internacional de Basquetebol Baskonia Laboral Kutxa, sim o naming alterou novamente, depois de TAU Ceramica e Caja Laboral agora Laboral Kutxa, embora nos pareça que o nome do clube seja por vezes pouco falado, BASKONIA, decorreu este ano entre as datas de 30 de Junho e 14 de Julho e dividido mais concretamente em dois turnos, o primeiro de 30 de Junho a 7 de Julho e o segundo de 7 de Julho a 14 de Julho.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Somos o que fazemos diariamente
Entrevista a Ana Catarina Neves, treinadora da Seleção Nacional de Sub-16 Femininos
|Luís F. Cristóvão
A seleção de Sub-16 feminina fez história, ao garantir, pela primeira vez, a subida à Divisão A neste escalão. O feito foi alcançado em Matosinhos, com Ana Catarina Neves a liderar a equipa técnica que alcançou este feito. Nesta entrevista, procuramos saber, junto da selecionadora, como foi preparada a campanha, quais as sensações da equipa durante a competição e de que forma estamos a preparar o futuro.
Jogar um torneio deste nível em casa, para mais com o objetivo da subida claramente definido, deve ter sido um fator de alguma pressão extra para este grupo. Como é que, como treinadora, enfrentou esse desafio e preparou as jogadoras para ele?
Inicialmente, dentro do nosso grupo, a subida de divisão não foi assumida como objetivo principal, pois não conhecíamos o valor dos adversários (sub-16 é a primeira geração a competir), nem tivemos competição internacional que nos permitisse fazer uma avaliação e aferição do valor da nossa equipa relativamente às demais. Achámos, sim, que tínhamos uma equipa interessante, trabalhadora e competitiva, à qual fomos propondo metas intermédias em função da fase da competição em que estávamos e da avaliação que fomos fazendo das outras equipas. Foi com esta perspetiva, com exigência e rigor no trabalho, que nos preparamos para enfrentar este enorme desafio, jogo a jogo, um dia de cada vez.
|Luís F. Cristóvão
A seleção de Sub-16 feminina fez história, ao garantir, pela primeira vez, a subida à Divisão A neste escalão. O feito foi alcançado em Matosinhos, com Ana Catarina Neves a liderar a equipa técnica que alcançou este feito. Nesta entrevista, procuramos saber, junto da selecionadora, como foi preparada a campanha, quais as sensações da equipa durante a competição e de que forma estamos a preparar o futuro.
Time Out com Ana Catarina Neves |
Inicialmente, dentro do nosso grupo, a subida de divisão não foi assumida como objetivo principal, pois não conhecíamos o valor dos adversários (sub-16 é a primeira geração a competir), nem tivemos competição internacional que nos permitisse fazer uma avaliação e aferição do valor da nossa equipa relativamente às demais. Achámos, sim, que tínhamos uma equipa interessante, trabalhadora e competitiva, à qual fomos propondo metas intermédias em função da fase da competição em que estávamos e da avaliação que fomos fazendo das outras equipas. Foi com esta perspetiva, com exigência e rigor no trabalho, que nos preparamos para enfrentar este enorme desafio, jogo a jogo, um dia de cada vez.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Notas de scouting – Sérvia e Dinamarca
|Luís F. Cristóvão
Acompanhada a segunda fase e as finais do Campeonato Europeu Sub-16 Feminino – Divisão B, seguem-se algumas notas sobre as equipas que subiram de divisão, para além de Portugal, já referido num artigo anterior.
Sérvia
A vencedora do torneio foi, no final de contas, a equipa mais equilibrada de todo o torneio, focando-se, sobretudo, no momento defensivo, onde se constituiu como o conjunto que melhor fechava a área restritiva de todo o torneio. Esse facto permitiu à Sérvia vencer por distâncias confortáveis frente a Inglaterra, Finlândia e Dinamarca, tendo também ultrapassado Portugal por minimizar os efeitos do jogo interior luso. A equipa de Zoran Tir vale muito mais pelo seu coletivo do que pelas peças individuais. Snezana Bogicevic ganhou um lugar na All-Tournament Team por ser a melhor marcadora da equipa, mas isso deve-se, sobretudo, a ser a jogadora com mais minutos em campo. Bogicevic terminou o torneio com uma percentagem fraquíssima (1 em 9) no tiro exterior e, apesar de ser uma jogadora elegante e com bom posicionamento, não tem características ainda muito definidas.
Acompanhada a segunda fase e as finais do Campeonato Europeu Sub-16 Feminino – Divisão B, seguem-se algumas notas sobre as equipas que subiram de divisão, para além de Portugal, já referido num artigo anterior.
Sérvia
Jovana Nogic |
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Só se tem 16 anos uma vez
|Luís F. Cristóvão
7 de agosto, 20h40, Matosinhos – cheguei ao início da tarde ao Pavilhão do Centro de Desportos e Congressos da cidade e estava, agora, perante um pavilhão praticamente cheio, emocionado, a aplaudir uma equipa feminina de sub-16. Durante onze dias viveu-se assim, o basquetebol, no feminino, em Portugal.
Começando do início, talvez devêssemos destacar o facto de 2013 marcar o momento em que várias grandes promessas do basquetebol português completam dezasseis anos. Carolina Bernardeco, a mais jovem de três irmãs que marcam referência no nosso basquetebol (Joana e Filipa estiveram presentes na final da Liga Feminina desta temporada, uma conquistando o título, outra fazendo parte da equipa vice-campeã), e Maria Kostourkova, herdeira de uma dupla de jogadores e treinadores búlgaros que vêm enriquecendo o basquetebol português com o seu trabalho, poderão constituir uma das mais brilhantes duplas que o nosso basquetebol terá o prazer de ver nos próximos anos.
7 de agosto, 20h40, Matosinhos – cheguei ao início da tarde ao Pavilhão do Centro de Desportos e Congressos da cidade e estava, agora, perante um pavilhão praticamente cheio, emocionado, a aplaudir uma equipa feminina de sub-16. Durante onze dias viveu-se assim, o basquetebol, no feminino, em Portugal.
Começando do início, talvez devêssemos destacar o facto de 2013 marcar o momento em que várias grandes promessas do basquetebol português completam dezasseis anos. Carolina Bernardeco, a mais jovem de três irmãs que marcam referência no nosso basquetebol (Joana e Filipa estiveram presentes na final da Liga Feminina desta temporada, uma conquistando o título, outra fazendo parte da equipa vice-campeã), e Maria Kostourkova, herdeira de uma dupla de jogadores e treinadores búlgaros que vêm enriquecendo o basquetebol português com o seu trabalho, poderão constituir uma das mais brilhantes duplas que o nosso basquetebol terá o prazer de ver nos próximos anos.
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