| António Valente Cardoso
Entre a global metrópole de
Istambul e as grutas primitivas do planalto da Anatólia, entre a Europa e Ásia,
que aqui se unem, entre as grandes civilizações clássicas e a religião, entre o
capital e a tradição, entre o desejo europeu e a herança otomana, aqui se ergue
um extenso país, pleno de contrastes, a Turquia.
Depois de décadas na obscuridade, também a
Turquia soube tirar partido dos combustíveis fósseis e outras matérias-primas
para assumir crescente preponderância no mundo, aliada estratégica dos EUA numa
zona nevrálgica do globo, é uma potência regional, elo de ligação entre a
Europa de Leste, o Médio Oriente e o Ocidente.
O crescimento económico do país,
o desenvolvimento de infra-estruturas, aproxima a Turquia do que é considerado
‘aceite’ no Ocidente, ainda que a Turquia profunda seja uma história totalmente
diferente e a zona fronteiriça e curda um problema latente ainda não resolvido.
Esta capacidade económica
transformou a Turquia de uma inexistência desportiva num pólo, a vários níveis.
Sendo o futebol o principal foco de interesse desportivo dos turcos, com vários
derbies escaldantes, o país desenvolveu ligas – masculinas e femininas – de
basquetebol e voleibol capazes de coroar equipas nas provas europeias, trouxeram
talentos do Corno de África para o atletismo e foram a leste recrutar elementos
para o halterofilismo, as lutas livre e greco-romana. A aposta turística é
igualmente forte e, num instante, a Turquia passou a ser sede invernal para
dezenas de equipas de futebol, desde a Rússia até à Alemanha, país que tem a
maior diáspora e que, também aí, tem valido o crescimento e desenvolvimento do
futebol. O ténis, por exemplo, encontrou aqui um palco ‘final’ durante alguns
anos e as condições são esplêndidas, como os e as jogadoras fazem questão de
partilhar.
1959 é o ano de fundação da liga
turca, não muito diferente da lusa, com títulos exclusivos de Fenerbahce (19),
Galatasaray (19), Besiktas (13) e Trabzonspor (6) até à entrada no clube dos
‘Crocodilos Verdes’, o Bursaspor, que investiu para o título de 2010.
Naturalmente, o futebol e a liga
de Istambul remontam ao início do século XX, contudo apenas após a II Guerra
Mundial se cria uma verdadeira liga nacional.
Tem sido uma liga flagelada por
polémicas, corrupção, viciação de resultados, que resultou na retirada de
títulos, impedimento de participação europeia, mas tal não abala o contínuo
crescimento da liga turca, apenas batida por Inglaterra, Espanha e Alemanha em
capital, rivalizando com a russa, a ucraniana ou a italiana na capacidade
financeira e de captar futebolistas, por muito que se veja ainda com
preconceito.
Apesar da recente viragem na
tendência, em contraciclo com o resto da Europa, a liga turca será,
provavelmente, a liga no mundo com mais técnicos estrangeiros campeões. Em 56
edições de prova 34 títulos foram obtidos por técnicos de outras nações,
contudo os últimos sete ficaram em ‘casa’, contrabalançando um pouco esse
diferencial.
18 formações compõem a Super Lig,
sendo totalistas Besiktas, Fenerbahce e Galatasaray num total de 68
participantes na história da prova até ao momento. Além das cinco formações na
euro-asiática Istambul, nenhuma outra cidade congrega mais do que um clube na
divisão máxima turca.
Na competição das marcas,
interessante num quadro de grande fanatismo e num país com uma população a
aproximar-se dos 80 milhões, a Adidas equipa Besiktas, Fenerbahce, Karabukspor,
Kasimpasa, Kayseri Erciyesspor e Sivasspor, um terço das agremiações. Com a
Nike vestem Eskisehirspor, Galatasaray, Gaziantepspor e Trabzonspor. A Lotto
fornece o Rizespor, o Mersin e o Gençlerbirligi, a Hummel acompanha o
Konyaspor, a Legea possui o Istanbul BB, a Puma veste o Bursaspor e o
Belediyespor, enquanto a Lescon Balikesirspor.
O campeão busca isolar-se como mais
vencedor, viu sair Ersun Yanal na pré-época, assumindo o cargo de técnico
principal o adjunto Ismail Kartal. Os ‘Canários’ de Kadikoy mantêm Raul
Meireles e Bruno Alves, vendo chegar o criativo brasileiro Diego e saindo o
‘puto maravilha’ Salih Uçan para a AS Roma.
Dirk Kuyt continua a assumir
papel principal, numa formação onde Moussa Sow e Emenike continuam a revelar
dotes goleadores.
Numa formação madura, rotinada e
ainda sem reforços, a referência jovem já é primeira escolha no clube e na
selecção, o médio Alper Potuk, capaz de actuar em qualquer posição no miolo, 23
anos, bom no último passe, vale os mais de sete milhões que custou ao clube no
defeso de 2013, vindo do Eskisehirspor, clube pelo qual realizou mais de 120
encontros.
XI –Volkan Demirel, Gokhan Gonul,
Bruno Alves, Egemen Korkmaz, Caner Erkin, Mehmet Topal, Alper Potuk, Raul
Meireles, Dirk Kuyt, Moussa Sow, Emenike
Galatasaray
Prandelli assume o Galatasaray
após a selecção italiana, numa tentativa de recuperar o título para o ‘Cim
Bom’. A equipa é o exemplo do futebol moderno, turco e internacional, com o
grosso do plantel a ser composto por elementos com mais do que uma
nacionalidade, sete germano-turcos, três belgo-turcos, um suíço-turco. Bruma é
o representante nacional no plantel.
Muslera brilha na baliza e Burak
Yilmaz é o sucessor de Hakan Sukur como grande goleador turco, numa formação
onde assume a batuta Wesley Sneijder.
O central Semih Kaya, o lateral
Alex Telles, o médio ofensivo Furkan Ozcal, o extremo Adili e Bruma são os
jovens a seguir com atenção.
XI – Muslera, Sabri Sarioglu,
Semih Kaya, Chedjou, Hakan Balta, Felipe Melo, Selçuk Inan, Wesley Sneijder, Olcan Adin, Yasin Oztekin, Burak Yilmaz
Besiktas
As ‘Águias Negras’ de Istambul
viram sair Manuel Fernandes para a Rússia e Hugo Almeida também não entra nas
contas, contudo o ‘roqueiro’ Slaven Bilic recebeu uma enorme prenda, Demba Ba
promete fazer mossa na liga.
O central colombiano Pedro
Franco, o médio Nesip Uysal, o criativo Ozyakup e Gokhan Tore são nomes a
acompanhar.
XI – TolgaZengin , Serdar
Kurtulus, Pedro Franco, Ersan Gulum, Ramon Motta, Atiba Hutchinson, Veli
Kavlak, Oguzhan Ozyakup, Gokhan Tore, Olcay Sahan, Demba Ba
Trabzonspor
Nascido para triunfar em Trabzon,
o Trabzonspor surge no final da década de 60 resultante da fusão de diversos
emblemas locais para se tornar na maior força desportiva turca fora de
Istambul.
Sobre o Mar Negro, era ponto de
passagem da famosa Rota da Seda, compreendendo-se a importância
histórico-cultural da cidade onde está Bosingwa, que viu chegar um novo
técnico, novo mas ‘raposa velha, o bósnio Halillhodzic, de regresso aos bancos
semanalmente.
Muitas caras novas, entre as
quais Cardozo ou Kévin Constant, além dos pupilos argelinos do técnico, para
desdenharem o título, numa equipa onde poderá brilhar Ekici.
Zeki Yavru foi das boas surpresas
na época passada, versátil, médio muito interessante que aproveitou bem a
passagem pela ‘outra’ equipa de Trabzon, o 1461, e pegou de estaca. Yusuf
Erdogan passou pelo mesmo processo, ambos para acompanhar com atenção. Soner
Aydogdu é outro médio a conferir.
XI – Onur Kivrak, Salih Dursun, Aykut Demir, Belkalem, Constant, Medjani, Soner
Aydogdu, Zeki Yavru, Mehmet Ekici, Sefa Yilmaz, Óscar Cardozo
Sivasspor
Roberto Carlos liderou o
Sivasspor numa boa campanha, voltando a equipa a sonhar com os lugares
cimeiros, eles que em 2009 viram o título bem perto. Manuel da Costa, agora
internacional marroquino, foi um dos pilares na campanha.
Chahechouhe revelou-se brilhante
a concluir e assistir, focando quase todas as atenções. O central Umit Kurt e o
avançado Batuhan Karadeniz são dois nomes já conhecidos mas ainda jovens,
ficando a curiosidade pelo médio centro germano-turco Pekin Kosnek, com boas
prestações nos escalões secundários.
XI – Ertugrul
Taskiran, Cicinho, Manuel da Costa, Umit Kurt, Ziya Erdal, Kadir Bekmezci,
Adem Kocak, Burhan Eser, Mehdi Taouil, Chahechouhe, Batuhan Karadeniz
Kasimpasa
André Castro convenceu clube e
adeptos, que o adquiriram definitivamente, contando com o gondomarense o
georgiano Shota Arveladze para repetir a excelente campanha de 13/14.
Isaksson é figura da baliza,
agora ensombrada com a chegada de uma estrela ofensiva, o suíço de ascendência
turca Eren Derdiyok, infelizmente com uma lesão que o deixará fora até ao
próximo ano. O lateral direito Erhan Kartal, o médio de contenção Alpaslan
Ozturk são nomes em busca de afirmação futura.
XI – Isaksson, Erhan Kartal,
Yalcin Ayhan, Ryan Donk, Sancak Kaplan, Kerem Seras, André Castro, Scarione,
Tunay Torun, Babel, Adem Buyuk
Karabukspor
Antigo internacional de interessante calibre, Tolunay
Kafkas é o timoneiro dos ‘Mavi Ates’ de Karabuk. O compacto Samba Sow é o
cadeado à frente da defesa, das menos batidas na temporada passada. O médio
centro Musa Cagiran terá rival no miúdo que chega do Fenerbahce, Ibrahim Serdar
Aydin, sendo dois dos jovens a reter, tal como o ‘águia negra’ Erkan Kas, ala
promissor.
XI – Waterman, Erdem Ozgenc, Emre Gungor, Mabiala, Tanju
Kayhan, Samba Sow, Yigit Incedemir, Abdou
Traoré, Ahmet Ilhan Ozek, Erkan Kas, Domi
Kumbela
Bursaspor
Os ‘Crocodilos Verdes’ têm como
novo técnico o experimentado Senol Gunes e procuram retomar o trilho da glória
após uma época aquém do histórico recente.
Josué é o reforço português numa
equipa renovada e que recebe nomes como o sueco Holmen, o maliano Bakaye Traoré
e os turcos Karabulut e Tasdemir. Este, esquerdino de 19 anos, chega de Ankara
onde surgiu no Ankaragucu em boa condição, mas na 2.Lig. Sénior de primeiro
ano, Ozan Tufan já chegou à primeira equipa turca e está no radar de formações
alemãs e holandesas. Outro nome da casa que consta das agendas de ‘tubarões’
europeus é o juvenil – agora júnior de primeiro ano - Enes Unal, avançado que
marcou seis golos nos seniores durante a época passada. Mais um ‘detonador de
etapas’. Batuhan Altintas é outro avançado que pode ‘explodir’.
XI – Frey, Ozan Tufan, Civelli,
Ibrahim Oztuk, Aziz Behich, Samil Cinaz, Bakaye
Traoré, Bekir Yilmaz, Samuel Holmen,
Ferhat Kiraz, Enes Unal
Gençlerbirligi
Único representante da capital, o
Gençlerbirligi, ‘Ankara Ruzgari’, tem também um novo técnico, após a menos
conseguida temporada anterior, com três homens no banco. O desconhecido Mustafa
Kaplan chega dos escalões secundários em busca de estabilizar um clube, mas o
‘chicote’ pode estalar rapidamente. Os reforços são essencialmente internos.
O central de 20 anos Ahmet Calik
foi dos mais utilizados na campanha passada e à esquerda Ugur Ciftci também
agarra lugar, aos 22, Orhan Gulle, Cagri Bulbul – médio ‘desconhecido‘ que
acompanha o treinador desde o Hacettepespor, Antalyali – internacional jovem
turco que pegou no meio-campo do Bucaspor aos 18 anos, Irfan Kahveci, outro que
segue com o técnico, Asliyuksek, extremo com golo da 2.Lig, são vários jovens
com interessante potencial.
XI – Johan Dahlin, Hakan Aslantas, Ahmet
Calik, Hikmet Balioglu, Dusko Tosic,
Jean-Jacques Gosso, Doga Kaya, Nizamettin Caliskan, Guido Kocer, Mervan Celik, Bogdan Stancu
Akhisar Belediyespor
Estreante em 2012, o Akhisar
Belediyespor, ‘Akigolar’, surpreendeu com a manutenção nas suas épocas de
estada na divisão máxima. A equipa joga na vizinha Manisa e o técnico, Mustafa
Resit Akçay, é novo no banco, assumindo uma equipa outra vez após a saída do
Trabzonspor em Fevereiro. A equipa conta com um naipe de futebolistas na casa
dos 30, nomes como Bruno Mezenga, Niasse, Sonko, Bilal Kisa, entre outros, que
têm garantido a permanência do clube entre os grandes.
O luso-camaronês Wato Kuaté,
médio defensivo de 18 anos, o ‘crocodilo verde’ Taskin Calis e o secundário
Burak Tasdemir são três jovens a reter.
XI – Oguz Daglaroglu, Ugur
Demirok, Ibrahima Sonko, Dougão, Caglar Birinci, Didier Zokora, Arnaud Djoum,
Bilal Kisa, Ntibazonkisa, Gekas, Bruno Mezenga
Konyaspor
Mesut Bakkal assumiu o Konyaspor em Dezembro e
permanece em Konya. Djalma é o luso-angolano que se encontra no clube, que conta
com um elemento já em fase descendente mas ainda capaz de fazer a diferença, o
bielorrusso Aleksandr Hleb. Baris Orucu chega do Denizlispor para o miolo.
Ozbozkurt chega da segunda formação do PSV.
XI – Kaya Tarakci, Benjamin Fuchs, Ali Turan, Selim Ay, Mehmet
Uslu, Ali Camdali, Mehmet Guven, Djalma, Gabriel
Torje, Hasan Kabze, Ciprian Marica
Eskisehirspor
Apesar da temporada de menor
fulgor, comparando com a anterior, aqui a direcção manteve-se fiel às ideias de
Ertugrul Saglam.
O lateral direito Tarik Camdal, o
médio defensivo Aytac Kara, o formando de Dortmund Eyup Kocoglu, Kaan Kanak, o
ex-academista Ibrahim Sissoko são alguns dos jovens a explorar, faltando
verificar se Funes Mori confirmará as credenciais de goleador.
XI – Ruud Boffin, Tarik Camdal,
Jerry Akaminko, Diego Ângelo, Ergun
Teber, Hurriyet Gucer, Aytac Kara, Erman Kilic, Erkan Zengin, Mirkan Aydin,
Funes Mori
Caykur Rizespor
A bonita baía de Rize, debruçada
sobre o Mar Negro, acolhe o Çaykur Rizespor, onde Mehmet Ozdilek assume o
banco. O ‘Karadeniz Atmacasi’ conta com a brilhante estrela iraquiana Ali
Adnan, o central nigeriano Oboabona, Engin Bekdemir, jovens ao lado do
experimentado LuaLua, chegando ainda ao clube o eslovaco Holosko.
XI – Kirintili, Koray Altinay,
Viera, Oboabona, Ali Adnan, Kivanc Karakas, Soylemezgiller, Murat Duruer, Liban Abdi,
LuaLua, Leonard Kweuke
Kayseri Erciyesspor
Um dos mais internacionais
turcos, Bulent Korkmaz regressa ao Kayseri Erciyesspor, onde se iniciou como
técnico principal em 2007. Os ‘Mavi Ejder’ procuram estabilizar a permanência
na divisão maior do futebol turco e contam com jogadores experientes como John
Boye, Mangane, Ilhan Parlak, Edinho, Vleminckx, Ibricic e o melhor marcador
turco em actividade, Necati Ates. O lateral esquerdo Emre Ozturk surgiu na
época passada em plano aceitável e, aos 22 anos, é nome a acompanhar. Jacques
Zoua e Yacouba Sylla buscam ‘redenção’ após uma não confirmação na Alemanha e
Inglaterra respectivamente.
XI – Gokhan Degirmenci, Mahmut Ozen, Kader Mangane, John Boye, Emre Ozturk, Mandjeck, Yacouba Sylla, Senijad Ibricic, Baris Memis, Vleminckx, Edinho
Gaziantepspor
Apesar de ter visto descer o
‘seu’ Elazigspor no ano de estreia como treinador de clube, Okan Buruk
assegurou a sua manutenção na divisão maior, recrutado para o banco do
Gaziantepspor. Os ‘Sahinler’ escaparam no limite à descida, apenas pior do que
a passagem de Couceiro pelo clube e longe dos belos anos no arranque do século
XXI. Muitos nomes novos, Demba Camara ou Emre Nefiz vêm de escolas francesa e
alemã em busca de um lugar ao sol.
XI – Karcemarskas, Elyasa Sume, Chico, Binya, Senol Can, Bekir Ozan Has, Erdem Sen, Oguzhan Turk,
Mustafa Durak, John Chibuike, Carlos Costly
Basaksehir
Após seis épocas na Super Lig, a
descida na temporada 13/14 foi de curta duração e o Istanbul BB, agora
Basaksehir, está de regresso ao convívio dos maiores, com novo timoneiro. Cihat
Arslan subiu mas permanece nos escalões secundários, agora ao leme do
Sanliurfaspor, assumindo o clube na primeira Abdullah Avci, de volta aos clubes
após a estada na selecção.
O ala Cenk Sahin é nome para
fixar, tem tudo para se assumir como um dos principais nomes no futebol turco a
médio prazo.
XI – Volkan Babacan, Rizvan Sahin, Gencer Cansev, Alexandru Epureanu, Orhan Tasdeler, Mahmut Tekdemir, Rajko Rotman, Edin Visca, Omer Can
Sokullu, Doka Madureira, Mohamed Bangura
Balikesispor
Ismail Ertekin é o herói que
catapultou o Balikesirspor das profundezas da 2.Lig até à Super Lig, fazendo
regressar o clube de Balikesir, em plena Marmara, 40 anos depois à primeira
divisão de futebol na Turquia.
Nuno André Coelho faz parte do
plantel, tal como André Santos. O médio defensivo Eray Ataseven, Jabbie e o
extremo Ilhan Depe são nomes a acompanhar.
XI – Zeki Ayvaz, Ugur Akdemir,
Ante Kulusic, Nuno André Coelho, Bulent
Cevahir, André Santos, Aykut
Ceviker, Alanzinho, Sercan Yildirim, Ilhan Depe, Gokhan Unal
Mersin Idmanyurdu
Os ‘Kirmizi Seytanlar’ retornam
uma temporada após descida, como o Istanbul. Yilmaz Vural substituiu Hakan
Kutlu em Março para conseguir a promoção mas é Riza Çalimbay a iniciar a época
no banco.
Abdull Khalili, médio centro
sueco, o central Sadiku são dois jovens reforços para acompanhar.
XI – Gunay Guvenc, Serkan Balci,
Servet Cetin, Milan Mitrovic, Wederson, Murat Ceylan, Nurullah Kaya, Oktay Delibalta, Nakoulma, Welliton, Marko Futacs
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