Sim, sim, mas quem vai à final é a Holanda. A Holanda com o perfume de Robben e Sneijder. A Holanda com a elegância de van Persie. A Holanda com a aspereza certeira de van Bommel e de Jong (que falhou a meia-final, mas volta no jogo decisivo). A Holanda que sobrevive ao facto de ter uma defesa que entra em pânico sempre que tem que trocar a bola no seu meio-campo. Essa Holanda que, na segunda parte do desafio contra o Uruguai, apenas precisou de dez minutos a alta velocidade para conquistar uma vantagem de dois golos. A Holanda em quem nem os holandeses acreditavam. São eles que vão estar na final. Eles mesmos.
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