Parece ser um erro comum avaliar as
convocatórias pelo que um jogador fez em determinada época. Um
jogador deve ser avaliado por aquilo que ele pode oferecer a uma dada
equipa que, neste caso, terá 23 jogadores.
Assim sendo, um guarda-redes pode estar
em grande forma, se o seu contributo para o grupo for escasso, deve
ficar de fora. Também um qualquer outro jogador que possa jogar
muito bem numa equipa onde é peça central pode não servir para ser
acessório na seleção.
E isto não vale só para o futebol.
Vale para o emprego, para a família, para os amigos. É a vida,
estúpido.
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