terça-feira, 15 de maio de 2012

Telegrama


Parece ser um erro comum avaliar as convocatórias pelo que um jogador fez em determinada época. Um jogador deve ser avaliado por aquilo que ele pode oferecer a uma dada equipa que, neste caso, terá 23 jogadores.

Assim sendo, um guarda-redes pode estar em grande forma, se o seu contributo para o grupo for escasso, deve ficar de fora. Também um qualquer outro jogador que possa jogar muito bem numa equipa onde é peça central pode não servir para ser acessório na seleção.

E isto não vale só para o futebol. Vale para o emprego, para a família, para os amigos. É a vida, estúpido.  

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