Este fim de semana voltou a ser tema
aquilo que são os critérios de arbitragem. Em dois jogos realizados
no mesmo dia, os critérios para expulsar um jogador originaram
críticas.
O primeiro caso ocorreu no Arouca –
Oliveirense, da Segunda Liga. Idris, levantou a perna para chegar à
bola, tendo atingido o adversário, João Pedro, que se encontrava
nas suas costas. Jogo perigoso que o árbitro leu como agressão.
O segundo caso, no Vitória de Setúbal
– Benfica, onde Amoreirinha, aos sete minutos, se lançou de
carrinho junto à linha lateral, tendo atingido Melgarejo.
Em ambos os casos, a linha entre jogo
perigoso e agressão parece ténue, mas a decisão leva ao
entendimento de que, em casos semelhantes, a opção passará sempre
pela exibição do cartão vermelho.
O espectáculo em nada sai beneficiado
e, mais uma vez, as ligas portuguesas parecem optar pela leitura do
“bom aluno”: seguir, “ao apito”, a regra, mesmo que a prática
pareça indicar que o jogo de futebol deve assumir estes contactos
como puníveis com um cartão amarelo.
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