A qualificação final para a Taça Africana das Nações (CAN) 2015 será realizada de forma compacta, com seis encontros em cerca de dois meses, num modelo qualificativo que poderia ter outro formato, permitindo que todos, ou a maioria, tivessem mais do que apenas dois encontros para lutar pela presença na fase final em Marrocos. Pelo próprio hiato temporal que ‘obrigou’ a uma fase final de grupos tão concentrada, seria mais interessante e justo um acréscimo de 14 selecções à fase grupos, a seis, com 10 partidas, que poderia ter arrancado em Abril/Maio, ou até a passagem a seis grupos de seis, com apuramento dos dois primeiros de cada e um play-off entre terceiros para as restantes três vagas.
Esta é apenas uma entre muitas questões que envolvem o futebol africano, como o continente, com uma forte necessidade de desenvolvimento e actualização.
Ao contrário da Europa, os grupos de apuramento africanos são muito voláteis, o peso dos jogos em casa é enorme, as grandes deslocações, as sequentes e ressurgidas crises, conflitos, complicam as viagens, quase sempre um pesadelo logístico. As convocatórias têm, em bastas ocasiões, de ser refeitas face à recusa de futebolistas em saírem dos seus clubes, países, ligas para defenderem a sua selecção, o seu país. Os erros burocráticos, as desistências de eliminatórias, são normais nestes apuramentos, algo a que a Europa está pouco habituada.
Uma situação que caracteriza o futebol africano correntemente é a inversão de uma tendência. Durante anos, décadas, foram as ‘metrópoles’ europeias a tirar partido dos talentos africanos nas suas equipas nacionais. Hoje em dia, são muitas as equipas nacionais africanas a recorrer aos formandos europeus, filhos da diáspora dessas nações, muitos já nascidos e criados em território europeu, para reforçarem as selecções ‘ancestrais’.
Nas três rondas preliminares três apuramentos por desistência de adversário e duas passagens na secretaria por alinhamento de atletas inelegíveis.
Marrocos aguarda os 15 adversários para a edição número 30 da prova, anterior ao Euro, iniciada em 1957. São 14 os países já venceram a prova, Egipto (7), Gana (4), Camarões (4), Nigéria (3), República Democrática Congo/Zaire (2), Costa do Marfim (1), Zâmbia (1), Tunísia (1), Sudão (1), Argélia (1), Marrocos (1), Etiópia (1), África do Sul (1) e Congo (1). No que toca a participantes, 38 dos 56 membros da CAF já estiveram, pelo menos uma vez, em fases finais da prova.
Os "Portugueses"
Uma competição com ligação forte a Portugal, apesar de pouco privilegiada pelos media lusos, dada a forte presença de futebolistas a actuarem, durante, antes ou depois, nas divisões portuguesas desde os anos 80 e, naturalmente, devido à – mais ou menos – habitual presença de algum dos PALOP na fase final.
Não apenas nos relvados surgiram nomes fortemente associados ao futebol português. Otto Glória orientou a Nigéria na CAN’80, o primeiro de dois triunfos das ‘Super Eagles’, prova que contou com Rabah Madjer pela Argélia e Aziz Bouderbala por Marrocos, dois dos muitos que posteriormente jogaram em Portugal.
Ernest Ebongué estreou-se pelos Camarões em 1982 e na Nigéria estava um tal de Richard Owubokiri, mais tarde conhecido em Portugal como Ricky, letal avançado que brilhou no Estrela Amadora e Boavista.
Abdelghani é, ainda hoje, dos nomes mais lembrados no futebol aveirense e fez parte durante anos da selecção egípcia, vencendo a prova em 1986. Djamel Menad, argelino que passou por Famalicão e Belenenses, foi uma das figuras da sua equipa nacional nos anos 80 e 90. Estreantes na CAN em 1984 foram igualmente o príncipe Peter Rufai e Rashidi Yekini, terceiro melhor marcador na história da competição.
Moçambique de Chiquinho Conde abre a presença PALOP em 1986. A Argélia de Madjer e Menad acrescenta Hakim Medane, outro talento norte africano que brilhou em Famalicão e Emil Mbouh une-se a Ebongué nos Camarões.
Hassan Nader faz companhia a Bouderbala nos ‘Leões do Atlas’ para 1988. No Zaire estão o central N’Kongolo, os médios Basaula, Tueba, N’Dinga e os avançados Mapuata e N’Kama, nomes que fazem parte da história do futebol português.
A Europa começava a acordar para os talentos africanos e, além de Portugal e França, também os clubes alemães, espanhóis, ingleses ou italianos iniciaram uma observação mais atenta e um recrutamento crescente de tantos diamantes por lapidar.
William Andem estreia-se pelos Camarões em 1990, tal como Maboang, que se juntam a Ebongué. Samson Siasia está na equipa nigeriana de 1992, antes da passagem pelo Tirsense. 92 aporta igualmente Khadim Faye, que faria carreira nas balizas lusas, começada por União Montemor, passando por Boavista e Felgueiras. Moussa Ndao não deixou saudades em Faro mas o lateral esquerdo Kasongo por cá fez carreira, entre Covilhã, Guimarães e Chaves.
Marrocos de 1992 tinha Tahar El Khalej, Naybet, Bouderbala, Daoudi, Hassan, Abdelmajid Bouyboud que os homens da ‘Cruz de Cristo’ se recordarão por M’Jid, faltando um dos grandes talentos norte-africanos que Marrocos – e Portugal – desprezou, Hajry Redouane. A eterna promessa Nii Lamptey também se estreou na prova de 1994, com somente 17 anos.
Amadou Pathé Diallo fez carreira no Algarve e Ziad é um avançado de quem os vimaranenses se recordarão. Jean Thissen guiou o Gabão em 1994 e na Nigéria juntou-se a Rufai, Siasia e Yekini Amuneke ou Amunike, como se escrevia em Portugal quando o extremo representou os ‘leões’. Lamine Conteh estava na Serra Leoa onde uma das figuras era Sessay, que percorreu Portugal de norte a sul e do litoral ao interior. Kwame Ayew juntou-se ao irmão, Abedi Pelé, no Gana de 1994.
A estreia da África do Sul foi tão bem sucedida como a do râguebi, vencedora em 1996 com o luso-descendente Roger de Sá para a baliza e Eric Tinkler no meio-campo. Sabry era estrela egípcia e Angola fazia o debute com nomes como Tatá, Amadeu, Fua, Wilson Estrela, Carlos Pedro, Abel Campos, Joni, Paulão, Walter Estrela, Akwá, Luisinho, Quinzinho e Túbia. Moçambique retornava 10 anos depois, com Ali Hassan, Jojó a fazerem companhia a Chiquinho Conde.
Taoufik surgia na Tunísia ao lado de Ziad e McCarthy estreava-se na África do Sul. Angola repetia presença em 1998 com Bodunha, Raúl Barbosa, Fernando Sousa, Lito Vidigal, Aurélio, Zito, Luís Miguel e Lázaro. Dibo e Ouattara fizeram parte do quadro costa-marfinense e Marrocos tinha Saber, El Hadrioui, Hadji, Fertout, Chippo a juntarem-se a Naybet e Tahar. Moçambique também repetiu presença consecutiva e a Jojó e Chiquinho Conde juntaram-se Avelino, Mário Artur, Tico-Tico e Dário.
Em 2000 Mark Edusei, Ahinful e Kwame Ayew estavam em Portugal quando convocados para o Gana. Kibuey estava na equipa da RD Congo, Antchouet no Gabão, Fary no Senegal e Mutapa na Zâmbia.
Yenay está com a Libéria em 2002, Duah com o Gana, Carlos Queiroz orientou a África do Sul, Humberto Coelho Marrocos e Madjer a Argélia. Panandétiguiri representou o Burkina Faso.
Angola voltou em 2006 com Kali, Figueiredo, André Macanga, Mantorras, Edson Nobre, Mendonça, Maurito e Marco Abreu. Artur Jorge levou os Camarões de Douala, Meyong e Bikey. Enakarhire foi seleccionado pela Nigéria. Benachour esteve com a Tunísia.
Tchomogo, Zoro, Binya, Marco Airosa, Mateus, Rui Marques, Zé Kalanga, Dedé, N’Doye, Sougou foram os ‘portugueses’ de 2008.
Manuel José guiou Angola na organização da prova em 2010, contando com Carlos Fernandes, Zuela, Djalma, Stélvio Cruz e Wilson Alegre como novos nomes nos ‘Palancas Negras’. Halliche, Yebda, Paulo Duarte como seleccionador do Burkina Faso, Tall, Issouf Ouattara, Narcisse, Nikiema, Fumo, Paíto, Hélder Pelembe, Mexer, Zainadine Júnior, Rainford Kalaba, Mbola, Chemmam são outros ‘lusos’ que estiveram em Angola.
Balboa, Djamal, Osório Carvalho, Hugo Marques, Jaime fizeram parte do elenco de 2012. Em 2013 estreou-se Cabo Verde com Sténio, Fernando Varela, Nando, Babanco, Rambé, Heldon, Gegé, Marco Soares, Nivaldo, Pecks, Djaniny, David Silva e Carlitos. El Adoua esteve nos marroquinos, Atsu pelo Gana, N’Diaye pelo Mali, Elderson com a Nigéria e Soudani pela Argélia, que contou igualmente com Slimani, não esquecendo Mbesuma, entre outros nomes que nos deverão ter escapado.
Os Grupos
Dada a incerteza e dúvidas sobre jogos internacionais a contar ou não, além da contradição de números, vários dos valores concernentes às internacionalizações poderão estar incorrectos.
Grupo A – Nigéria parte como favorita ao triunfo no grupo, adiante de uma África do Sul aquém da evolução e prestações aguardadas. O Congo e o Sudão podem surpreender.
Outra situação bastante comum é a ameaça de suspensão por parte da FIFA a diversas federações nacionais por ‘interferências’ governamentais, algo que também se observa – para quem quiser ver – em federações ‘uefeiras’ ou americanas mas tem particular foco da entidade que regulamenta o futebol em África, existindo no momento mais uma ameaça de suspensão da Nigéria.
Depois do ‘pára-arranca’, Keshi permaneceu como seleccionador nigeriano, mais ou menos, ainda não se percebendo bem se prosseguirá ou não, se há convocados ou não, se há federação ou não. Enyeama retirou-se da chamada por razões pessoais, assente essencialmente nos mundialistas, entrando o local David Obiazor, estando igualmente na convocatória de Agosto dois melhores marcadores locais, Salami e Osagona, habituais escolhas nos jogos ‘CHAN’.
O Ébola está na ordem do dia em África e várias são as selecções a questionarem os locais e países a receberem encontros, como sucede com os ‘Diabos Vermelhos’ do Congo, apreensivos com a deslocação à Nigéria. Um dos ‘feiticeiros brancos’, Claude le Roy, procura surpreender as ‘Super Águias’ com um plantel muito jovem e renovado. Chancel Massa (31/3), guardião dos Leopards, Pavelh Ndzila (19/-) e Mafoumbi (20/2), nascido em Roubaix do Lens B, são as escolhas para a baliza. Marvin Baudry (24/2), central nascido em Reims do Amiens, Onanga Itoua (25/1), nascido em Blois do Platanias, N’Ganga (29/22), lateral esquerdo nascido em Poitiers do Charleroi, Igor Nganga (27/7), defesa direito nascido na vizinha RD Congo que cresceu na Suíça, Bissiki (23/2), Moubio (25/2), Bouka Moutou (25/1), lateral esquerdo nascido em Reims do Angers. Kibamba, Issambet, Mokouka e Mafoumbi fazem ou fizeram parte do CNFF, centro nacional de formação futebolística do país, e estão nestes 26 pré-convocados. Babélé (21/-), Gandzé (25/-), Oniangué (25/6), nascido em Paris do Stade Reims, Massengo (24/-), nascido em Saint Mandé do Vannes, o criativo Binguila (18/3), Boukama-Kaya (21/1), Litsingi (27/2), Doré (24/9), Ngavoula, Bidimbou (18/-), Bifouma (22/1), nascido em Saint Denis do Almería, Douniama (28/18) e Delvin N’Dinga compõem uma equipa nova e muito jovem, irreverente, que poderá tirar partido dos problemas na Nigéria.
O Sudão acolhe a África do Sul num embate que poderá desde logo decidir se teremos ambas na refrega pelo apuramento, até porque poucos dias depois os sul-africanos recebem a Nigéria e os sudaneses deslocam-se ao Congo.
Este será o primeiro encontro oficial entre sudaneses e sul-africanos, com a formação leste africana a jogar com a prata da casa, oito do Al Merreikh, 10 do Al Hilal, três do Al Ahly da capital, cinco do Ahli Shendi.
Shakes Mashaba conta com uma pequena mescla nos ‘Bafana Bafana’, como em quase todas as selecções africanas, sempre renovada e com ‘problemas’ associados a diversos futebolistas, recusas, exclusões e afins, além de jovem. Khune lesionou-se e para a baliza foram chamados Keet (25/1), Meyiwa (26/2) e Msibi (19/-). Também no elenco estão Ngcongca (26/22), Magqwaka (18/-), Khumalo (24/-), Hlatshwayo (24/7), Mathoho (24/9), Matlaba (26/3), Rivaldo Coetzee (17/-), Mphalele (24/-), Nyauza (24/-), Zwane (25/2), Vilakazi (24/2), Manyisa (26/7), Andile Jali (24/11), Furman (26/5), Keagan Dolly (21/-), Masango (25/2), Mokotjo (23/2), Tokelo Rantie (23/16), Ndulula (24/-), David Zulu (28/-), Ntuli (23/-).
Grupo B – A Argélia é a favorita ao triunfo. O Mali ao 2.º posto, onde será desdenhado pela Etiópia, se esta estiver ao seu nível, ficando a curiosidade pelo Malawi, que eliminou o Benim. Os etíopes abrem com a Argélia e viajam de seguida ao Malawi, enquanto Mali e Malawi abrem as contas entre para depois os malianos viajarem a norte para enfrentar a Argélia, numa longa deslocação para os ‘Fennecs’.
Mariano Barreto chamou 30 para a concentração etíope, os ‘suecos’ Walid Atta e Yusuf Saleh, Shimeles Bekele e Addis Hintsa actuam no Sudão, Oumed Ukri e Saladin Said no Egipto, enquanto Getaneh Kedebe joga na África do Sul. Os restantes são locais, seis – dos quais dos guarda-redes – do Dedebit, 10 do St. George e quatro do Ethiopian Coffee.
Os ‘Flames’ do Malawi têm diversos futebolistas a actuar na Premier League sul-africana, Niyrenda (Black Leopards), Mzava e Gabadinho (Bloemfontein Celtics), Ngambi (Platinum Stars), Ngalande (Ajax CT), Nyondo (Pretoria Univ.). Além destes, Kayira e Msowoya fazem parte dos moçambicanos do Costa do Sol e Kamwendo do TP Mazembe. Cinco são do Bullets FC, quatro dos Silver Strikers e três do MAFCO, dos Blue Eagles e dos Mighty Wanderers.
Kasperczak é o seleccionador maliano, uma das selecções africanas que assenta nos filhos da diáspora, vários dos quais internacionais jovens franceses. Samassa (24/22), guardião nascido em Montreuil do Guingamp, Berthé (20/-), Oumar Sissoko (26/13), nascido em Montreuil do Ajaccio, Drissa Diakité (29/36), Alassane També (22/-), nascido em Villepinte do KV Kortijk, Fousseni Diawara (34/47), nascido em Paris do Tours, Molla Wague (23/6), nascido em Vernon da Udinese, Abdoulaye Traoré (19/1), Tamboura (29/70), Idrissa Coulibaly (26/7), Salif Coulibaly (26/6), Bakaye Traoré (29/21), nascido em Bondy do Bursaspor, Seydou Keita (34/88), Birama Touré (22/2), Mamoutou N’Diaye (24/1), Yacouba Sylla (23/3), nascido em Étampes do Kayseri Erciyesspor, Sambou Yatabaré (25/8), nascido em Beauvais do Guingamp, Mustapha Yatabaré (28/18), nascido em Beauvais do Trabzonspor, Cheick Diabaté (26/31), Bakary Sako (26/2), nascido em Ivry-sur-Seine dos Wolves, Dicko (22/2), nascido em Val-de-Marne dos Wolves, Cheick Diarra (22/8), Mohamed Traoré (25/4) são as escolhas do franco-polaco para o arranque da fase de grupos.
Halilhodzic deixa uma pesada herança a Gourcuff, com uma equipa personalizada, onde não se notavam as origens minoritárias ‘puras’ e as ‘derivadas’, a jogar excelente futebol no Mundial 2014. O francês não mexeu muito e os 27 são Zemmamouche (29/7), Chaouchi (29/11), M’Bolhi (28/32), nascido em Paris, Si Mohamed (29/1), nascido em Roanne, Bougherra (31/65), nascido em Longvic, Medjani (29/29), nascido em Lyon, Halliche (28/32), Belkalem (25/16), Mandi (22/5), nascido em Chalons-en-Champagne, Cadamuro (26/7), nascido em Toulouse, Mesbah (29/21), Zeffane (22/-), nascido em Lyon, Ghoulam (23/8), nascido em Saint-Priest-en-Jarez, Lacen (30/28), nascido em Paris, Taider (22/13), nascido em Castres, Guédioura (28/27), nascido em La-Roche-sur-Yon, Brahimi (24/9), nascido em Paris, Bentaleb (19/6), nascido em Lille, Karaoui (27/1), nascido em Amnéville, Boudebouz (24/19), nascido em Colmar, Djabou (27/11), Feghouli (24/23), nascido em Levallois-Perret, Soudani (26/25), Slimani (26/24), Belfodil (22/2) e Nabil Ghilas (24/8), nascido em Marselha. Enormíssima influência francesa, como se pode constatar.
Grupo C –Angola, caso não vacile, tem um grupo favorável para se apurar, apesar de Aubameyang, partindo-se do pressuposto que Burkina Faso e Gabão lutarão pela 2.ª vaga e o Lesoto fechará a chave. ‘Palancas Negras’ estreiam-se no Gabão e recebem de seguida o Burkina Faso, que recebe o Lesoto a abrir, jogando estes passados quatro dias com o Gabão em Maseru.
Romeu Filémon também aposta em alguma da diáspora numa Angola que tem como baixas por lesão Djalma, Geraldo e Carlitos. Landú (24/9), Élber, que roubou o lugar a Wilson no Benfica de Luanda, António Dominique Signori (20/1), nascido em Lausanne, Bastos (22/9), Jonathan Buatu Mananga (20/-), nascido em Liège, Kusunga (26/1), nascido na Suazilândia e criado na Suíça, Gomito (31/3), Abdul (21/4), Miguel Quiame (22/17), Natael, lateral do Sagrada Esperança, Chara (32/30), Joaquim Adão (22/1), nascido em Friburgo na Suíça, Rúben Gouveia (29/4), nascido em Lisboa, Gilberto (31/58), Ary Papel (20/2), Fredy (24/-), nascido em Luanda e criado em Portugal, Rudy (25/-), nascido em Oeiras, Dolly Menga (21/-), nascido em Verviers, Vado (27/3), Clinton Mata (21/-), nascido em Verviers, Manucho (31/49), Vunguidica (24/12), nascido em Luanda e criado na Alemanha, Alexander Christovão (21/-), nascido em Landana e criado na Holanda, Igor Vetokele (22/-), nascido em Luanda e criado na Bélgica.
A estreia de Jorge Costa como seleccionador será com Angola . Ovono (31/62), Bitseki (31/-) e Mfa (23/3), nascido em Beauvais, Palun (25/9), nascido em Arles, Musavu-King (22/1), Zé Ondo (27/4), Henri Ndong (22/3), Ecuele Manga (26/40), Ndong Mba (22/-), Nguéma (25/7), Ambourouet (28/37), Didier Ibrahim Ndong (20/5), Biyogo Poko (21/17), Madinda (22/14), Mbingui (22/1), Kanga (24/9), Engonga Obame (21/3), PE Aubameyang (25/34), nascido em Laval filho de um antigo internacional gabonês, Bulot (23/-), Evouna (21/2), Rogombé (23/6), Lengoualama (21/3), Sokambi (23/1).
O polémico Paul Put convocou 26 ‘Étalons’ para os embates com Lesoto e Angola. Sanou (22/7), Soulama (34/16), Moussa Fofana e Mohamed Bayilou para a baliza. Koffi (27/21), nascido em Abidjan, Bakary Koné (26/39), Balima (29/15), Sankara (29/1), nascido em Abidjan, Steeve Yago (21/6), nascido em Sarcelles, Paul Koulibaly (28/32), Issa Gouo (24/6), Bambara (25/3), Zongo (25/5), Nakoulma (27/20), Djakaridja Koné (28/19), nascido em Abidjan, Kaboré (26/52), Abdoul Razak Traoré (25/22), nascido em Abidjan, Pitroipa (28/46), Rouamba (27/43), Yabré (19/-), nascido em Forli, Bationo (20/-), nascido em N’Guinou, Bertrand Traoré (18/11), Issika Ouédraogo (26/11), Alain Traoré (25/31), Dagano (33/54), Bancé (29/38), nascido em Abidjan. Seria longa a descrição sobre a divisão africana no final do século XIX, discutida e desenhada entre Berlim e Londres, que dividiu imensas etnias, tribos, nações, tornando-se numa das causas para os constantes conflitos. O caso da selecção burquinabê, com vários nados marfinenses de minorias étnicas de tribos ou clãs que expandem entre os dois países e outros.
No Lesoto discute-se o financiamento da equipa nacional na campanha, ainda em dúvida para o enclave na África do Sul.
Grupo D – A eleger um ‘grupo da morte’ sem dúvida que o D bate os restantes. Estarão em contenda pelo apuramento três ‘monstros’ do futebol negro africano, Camarões, Costa do Marfim e República Democrática do Congo, juntando-se ao trio a irreverente Serra Leoa, com alguns bons valores para seguir com atenção e que o norte europeu vem aproveitando da melhor forma. Costa do Marfim recebe a Serra Leoa e viaja aos Camarões, que começam visitando Lubumbashi, que acolherá igualmente o Serra Leoa x RD Congo devido ao surto de Ébola no país.
Hervé Renard regressa a África e às selecções, desta feita para liderar uma Costa do Marfim envelhecida e a necessitar de renovar quadros para não lhe suceder o mesmo que à RD Congo, antigo Zaire. 17 dos mundialistas permanecem no grupo. Boubacar Barry (34/83), Mandé (21/1), Gbohouo (25/2), Boka (31/83), Akpa-Akpro (21/2), nascido em Toulouse, Bamba (29/40), nascido em Ivry-sur-Seine, Aurier (21/12), Djakpa (27/6), Lamine Koné (25/-), nascido em Paris, Angoua (27/13), Ousmane Ouattara (20/-), Brice Dja Djedjé (23/2), Kessié (17/-), Diomandé (22/3), Gradel (26/19), Yaya Touré (31/85), Cheik Tioté (28/41), Eric Tie Bi (24/-), Serey Die (29/6), Roger Assalé (20/-), Mathis Bolly (23/4), nascido em Oslo, Gervinho (27/56), Bony (25/23), Kalou (29/66), Doumbia (26/20), Gadji Tallo (21/-) são os eleitos do campeão da CAN 2012 com a Zâmbia.
Volker Finke alinhou 28 ‘Leões Indomáveis’ para o arranque camaronês. Samuel Eto’o não entra nas contas mas os ‘culés’ oriundos da sua academia iniciam a ‘sucessão’. Ndy Assembé (28/10), Pierre-Sylvain Abogo (16/-), Fabrice Ondoa (18/-), Joel Matip (23/21), nascido em Bochum, N’Koulou (24/47), Djeugoué (22/4), Gaetan Bong (26/11), Frank Bagnack (19/-), Guihoata (19/-), Oyongo Bitolo (23/-), Mbia (28/50), Enoh (28/41), N’Guemo (28/39), Salli (22/9), Raoul Loé (25/1), nascido em Courbevoie, Guy-Christian Zock (20/-), Mandjeck (25/18), Kibong Mbamba (25/-), Choupo-Moting (25/27), nascido em Hamburgo, Moukandjo (25/16), Aboubakar (22/24), Jean-Marie Dongou (19/-), Kweuke (27/10), Clinton N’Jie (21/-), Franck Etoundi (24/-) foram os primeiros eleitos.
O norte-irlandês McKinstry assumiu a Serra Leoa em 2013, no seu primeiro trabalho como técnico, sucedendo ao sueco Mattsson, e apesar dos problemas epidémicos que assolam o país aposta numa surpresa. Solomon Zombo Morris (24/4), John Trye (29/1), Umaru Bangura (26/21), Sheriff Suma (27/28), Gibril Sankoh (31/3), Hassan Sesay (26/-), Mustapha Dumbuya (26/3), Sam Bangura (19/1), Mustapha Bangura (24/14), John Kamara (26/2), Rodney Strasser (24/9), Mohamed ‘Medo’ Kamara (26/11), Ibrahim Kargbo (32/34), Abdulai Bell Baggie (22/4), George ‘Kweku’ Davies (17/2), Ibrahim ‘Teteh’ Bangura (24/9), Kei Kamara (29/18), Mohamed ‘Poborsky’ Bangura (24/14), Michael Lahoud (27/3), Alhassan ‘Crespo’ Kamara (21/3) foram os escolhidos para os embates de Setembro.
Numa inusitada opção, Florent Ibenge divulgou uma lista de mais de 100 nomes como pré-convocados para esta campanha pelos ‘Leopardos’. O grosso da listagem faz parte da diáspora, muitos deles numa situação de esperança face às ‘suas’ selecções europeias. Entretanto, a lista foi reduzida para 37 nomes encabeçada pelo nosso favorito Robert Kidiaba (38/41) e que inclui Parfait Mandanda (24/5), nascido em Nevers, Kudimbana (27/4), nascido em Boma e criado na Bélgica, Lomboto (24/-), Mongongu (25/21), Mbemba (20/1), Zakuani (28/3), Litombo (20/-), Simbi (31/7), Kasusula (32/22), Mpeko (28/16), Kimwaki (27/22), Bawaka (25/1), Mampuya (29/5), Ungenda (24/1), Mabidi (21/6), Ngasanya (30/25), Lusadisu (31/2), Magola (28/1), Munganga (21/-), Ntela Kalema (26/12), Hervé Kage (25/1), nascido em Kinshasa e criado na Bélgica, Mabwati (22/1), Makiadi (30/18), nascido em Kinshasa e criado na Alemanha, Mulumbu (27/14), Kebano (22/-), nascido em Montereau, Distel Zola (25/2), nascido em Paris, Bolasie (25/1), nascido em Lyon, Assombalonga (21/-), nascido em Kinshasa e criado em Inglaterra, Bokila (25/1), nascido em Kinshasa e criado na Holanda, Kazenga LuaLua (23/-), Kanda (25/18), Kabangu (28/9), Luvumbu Nzinga (22/-), Mubele (22/-), Ngudikana (27/1).
Grupo E – Gana assume o favoritismo do grupo, ficando muito aberto o outro lugar entre Guiné-Conakry, Togo e mesmo o Uganda. A Guiné recebe o Togo a abrir, num encontro que pode definir muito do futuro de ambas, recebendo posteriormente os ‘Eperviers’ o Gana, enquanto os guineenses se deslocam a território ‘crane’.
Quase todas as selecções africanas para o Brasil sofreram distúrbios internos, entre exigências de prémios, desentendimentos com equipas técnicas, dirigentes e entre o próprio grupo, apenas se salvou a Argélia. O Gana não e até surpreende que Kwesi Appiah permaneça como seleccionador. 24 jogadores foram chamados para os compromissos, Dauda (29/8), Adams (24/7), Brimah (27/2), Opare (23/17), Afful (28/38), Awal (26/2), Baba (20/-), Boye (27/30), Jonathan Mensah (24/34), Schlupp (21/1), nascido em Hamburgo, Rabiu Mohammed (24/26), Badu (23/44), Kwadwo Asamoah (25/59), Wakaso (24/18), Atsu (22/24), Chibsah (30/3), Asanté (23/11), Gyimah (23/1), Afriyie Acquah (22/6), ‘Dede’ Ayew (24/42), nascido em Seclin, Asamoah Gyan (28/68), Jordan Ayew (22/16), nascido em Marselha, Majeed Waris (22/14), Accam (23/-).
Milutin Sredojevic convocou 25 ugandeses e o particular com o Níger, derrota por 0-2, não foi grande indício para o arranque da campanha face ao Gana e de seguida com a Guiné-Conakry. Os convocados foram Onyango (29/30), Ochan (24/2), Odongkara (25/3), Bwete (22/-), Isinde (23/16), Guma (21/14), Mwesigwa (30/54), Kabugo (19/-), Kiiza (31/-), Walusimbi (25/47), Kassaga (21/14), Kizito (21/13), Aucho (30/4),Mawejje (27/43), Faruk Miya (18/4), Majwega (21/17), Oloya (21/4), Luwagga Kizito (20/4), Kyambadde (18/2), Harris Kizza (23/8), Ssentongo (28/1), Sentamu (20/6), Umony (27/19), Massa (28/37).
Tchakala tem de volta no Togo Agassa (36/54), Segbéfia (23/12) e Adebayor (30/57), que voltou a recusar, a dizer que sim, a recuar, aceitando a chamada, mas sempre com a dúvida a pairar sobre a estrela da companhia. Os outros convocados foram Cédric Mensah (25/11), nascido em Marselha, Mawugbé Atsu (28/1), Ouro-Akoriko (26/11), Abdoul Gafar Mamah (29/64), Akakpo (26/32), Bossou (28/13), Kokou (23/9), Emmanuel Mathias (28/11), nascido em Kaduna, Amewou (30/48), Romao (30/47), nascido em L’Hay-les-Roses, Womé (23/17), Floyd Ayité (25/13), nascido em Bordéus, Zato-Arouna (22/1), Lalawele (23/10), Mathieu Dossevi (26/-), nascido em Chambray-les-Tours, Akpovo, Jonathan Ayité (29/11), nascido em Bordéus, Gakpé (27/22), nascido em Bondy, Abraw (24/6), Kokou Fodo Laba.
Os ‘Syli’ de Dussuyer aspiram a desafiar o Gana pela liderança do grupo, contando com um grupo heterogéneo, entre os locais e os ‘europeus’. Abdul Aziz Keita (25/7), Naby Yattara (30/24), Sory Bangoura (31/25), Fodé Camara (26/-), Abdoulaye Cissé (18/-), Mohammed Diarra (22/5), Florentin Pogba (24/3), entretanto lesionado, criado em França, Zayatte (29/41), Sylla (20/7), Baissama Sankoh (22/2), nascido em Nogent-sur-Marne, Constant (27/17), nascido em Fréjus, Sadio Diallo (23/19), Fofana (24/1), Ibrahima Sory Conté (23/15), Naby Keita (19/-), Moussa Keita (18/-), Landel (24/2), Ibrahima Traoré (26/22), nascido em Villepinte, Lass Bangoura (22/13), Idrissa Sylla (23/7), Mohamed Yattara (21/9), Seydouba Soumah (23/6), Aboubacar Demba Camara (19/-) foram as opções do técnico gaulês.
Grupo F – A Zâmbia encabeça o grupo luso, com Cabo Verde e Moçambique, englobando-se ainda o Níger. Tarefa complicada para ‘Mambas’ e ‘Tubarões Azuis’ se os ‘Chipolopolo’ estiverem ao melhor nível, não podendo os lusófonos ceder pontos ante os nigerinos. Moçambique abre com a curta deslocação à Zâmbia enquanto Cabo viaja a Niamey, recebendo os PALOP inversamente os rivais do primeiro encontro.
João Chissano chamou 26 nomes. Milagre (22/-), Soarito (30/5), Ricardo Campos (29/7), nascido nas Caldas da Rainha, Momed Hagy (29/24), Kito (26/8), Chico (29/4), Diogo (25/7), Miro (32/50), Josemar (28/15), Mexer (25/19), Domingues (30/45), Jumisse (30/14), Hélder Pelembe (26/16), Gelício Banzé (20/-), nascido em Berlim, Dário Khan (30/29), Dito (28/1), Maninho (23/4), Mário (24/6), Clésio (19/8), Zainadine Júnior (26/14), Isac (25/3), Simão (26/32), Reginaldo (24/6), Faisal Bangal (19/-) e Uaferro (22/-), nascido em Berlim são os que iniciarão a campanha.
Honour Janza, por seu turno, convocou 28 elementos na Zâmbia. Mweene (29/79), Munyao (26/1), Toaster Nsabata (24/-), Titima (21/1), Stopilla Sunzu (25/42), Kapota Kayawe (17/-), Adrian Chama (30/-), Munthali (23/1), Mbola (21/34), Joseph Musonda (37/81), Kabaso Chongo (22/2), Nyambe Mulenga (27/28), Rainford Kalaba (28/69), Nathan Sinkala (23/24), Chris Katongo (32/75), Donashano Malama (27/-), Musakanya (20/2), Felix Katongo (30/55), Mukuka Mulenga (21/8), Chisamba Lungu (23/22), Larry Bwalya (19/-), Singuluma (28/19), Tembo (25/15), Jacob Mulenga (30/34), Sakuwaha (31/21), Mbesuma (30/39), Mayuka (23/44) e Patrick Ngoma formam os eleitos.
Ainda não começou a fase de grupos e já Gernot Rohr está a ameaçar bater com a porta no Níger, o habitual, salários em atraso, interferências nas opções, más condições de trabalho.
Rui Águas foi uma escolha estranha após o excelente trabalho de Lúcio Antunes, que lhe granjeou o ‘profissionalismo’ nos bancos, rumando a Angola. Somada (18/-), Vozinha (28/13), Kevin Ramos (20/-), Carlitos (29/14), nascido em Almada, Gegé (26/16), Kay (26/4), Jeffrey Fortes (25/-), nascido em Roterdão, Pecks (21/1), Fernando Varela (26/28), nascido em Cascais, Nivaldo (26/15), Calu (30/3), Babanco (29/34), Nuno Rocha (22/-), Valter Borges (25/6), Sténio (26/3), Platini (28/10), Stopira (26/11), Ryan Mendes (24/17), Djaniny (23/14), Zé Luís (23/6), Heldon (25/25), Júlio Tavares (25/9), Garry Mendes Rodrigues (23/2), nascido em Roterdão.
Grupo G – O Botswana face a três pesos-pesados do norte de África, Egipto, Tunísia e Senegal, não devendo os ‘Zebras’ ter quaisquer hipóteses ante ‘Leões de Teranga’, ‘Águias de Cartago’ e ‘Faraós’. O Botswana viaja à Tunísia e recebe o Senegal, enquanto Egipto viaja ao Senegal e acolhe a Tunísia nas jornadas de Setembro.
Shawky Gharib alinhavou um grupo de 30 antes da viagem ao Senegal, caindo cinco lesionados antes da saída. El Hadary (41/139), Ekramy (31/14), El Shenawy (23/13), Abdelhamid (35/2), El Said (27/2), Ouka (30/28), Emam (26/6), Fathi (29/102), Rahil (26/1), Hegazi (23/19), Ali Ghazal (22/3), Elmohamady (26/69), Abdel-Khalik (28/3), Zakaria (26/1), Gaber (22/11), Ghaly (32/64), Hosny (29/99), Elneny (22/30), Hamoudi (24/7), Kahraba (20/3), Shikabala (28/26), Kamar (26/4), Salah (22/30), Gamal (23/2), Koka (21/1), El Egeizy (29/1).
O belga Leeskens convocou 25 tunisinos para arrancar a campanha. Mathlouthi (29/39), Ben Mustapha (25/9), Ben Cherifia (23/13), Abdennour (25/32), Allagui (28/26), nascido em Dusseldorf, Syam Ben Youssef (25/5), nascido em Marselha, Bedoui (24/4), Ben Salah (26/1), Fakhreddine Ben Youssef (23/15), Chermiti (26/34), Jemaa (30/78), Saber Khalifa (27/26), Youssef Msakni (23/24), Wahbi Khazri (23/8), nascido em Ajaccio, Chikhaoui (27/27), Maaloul (24/2), Hamza Mathlouthi (22/3), Mohsni (27/2), nascido em Paris, Mikari (31/30), nascido em Zurique, Nater (30/3), nascido em Troyes, Moncer (23/-), Ragued (31/42), nascido em Paris, Sassi (22/5), Nidhal Said (23/1), Hamza Younès (28/2) compõem o lote de ‘Águias de Cartago’.
Sem Demba Ba, lesionado, Alain Giresse prepara um dos mais quentes encontros, o Senegal x Egipto, e a visita ao Botswana com Coundoul (32/20), Demba Camara (21/-), Lys Gomis (24/1), nascido em Cuneo, Lamine Sané (27/21), nascido em Villeneuve-sur-Lot, Zargo Touré (24/4), Cheikh M’Bengué (26/16), nascido em Toulouse, Pape Souaré (24/8), Djilobodji (25/4), Kara Mbodji (24/7), Issa Cissokho (29/4), nascido em Paris, Diamé (27/24), nascido em Créteil, Kouyaté (24/11), Papakouli Diop (28/7), Idrissa Gueye (24/14), Alfred N’Diaye (24/4), nascido em Paris, Salif Sané (24/5), nascido em Lormont, Badji (24/8), Sadio Mané (22/15), Moussa Sow (28/28), nascido em Mantes-la-Jolie, Dame N’Doye (29/20), Moussa Konaté (21/5) e Mame Biram Diouf (26/18).
Peter Butler viaja para a Tunísia com Masule (23), guardião que foi considerado o melhor jogador da temporada transacta no Botswana, Marumo (38/50), Kabelo Dambe (24/5), Leutlwetse Tshireletso (29/3), Obonye Moswate (28/3), Mooketsi, Obuile Ncenga (30/13), Edwin Olerile (28/17), Gaolaolwe, Mafoko, Mogorosi (30/29), Mogogi Gabonamong (31/34), Ofentse Nato (24/31), Bonolo Phuduhudu (28/2), Thato Ogopotse, Seakanyeng, Lemponye Tshireletso (27/19), Moyana, Mokgathi (36/12), Tshekiso (33/2), Ramatlhakwane (28/29).
Serão dois meses de alta intensidade, imensas viagens, surpresas e desilusões, rumo à festa do futebol que costuma habitualmente ser a Taça Africana das Nações!
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