sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Planeta Basket: NCAA'11 - Os bons rapazes

Nem só dos grandes favoritos se fará a história desta época na NCAA. O Planeta Basket escolheu alguns jogadores e treinadores a quem deveremos prestar atenção.
Harrison Barnes
Harrison Barnes – o freshman de North Carolina é um dos jogadores mais bem cotados nos rankings de olheiros.  O extremo do Iowa, é destemido nos ressaltos e tem excelentes médias no lançamento exterior. Com 2.04m e uma equipa em crescimento, Barnes será um dos jogadores a acompanhar neste campeonato. Para começar, conseguiu um feito que não acontecia desde a longínqua época de 1986-87, ser nomeado para o cinco mais prometedor de início de época da Associated Press.
Jimmy Fredette
Jimmy Fredette – Talvez não encontremos a BYU a lutar por nenhum título este ano, mas Fredette é um base de quem se espera muito nesta época. Apesar de ter colocado a hipótese de se disponibilizar para o Draft, Fredette percebeu que precisa de aumentar as suas qualidade defensivas. Quanto às capacidades ofensivas, não restam dúvidas. Com 22.1 pontos por jogo, o jogador com 1.86m lança de todo o lado e eleva a sua equipa a níveis inesperados.
Jajuan Johnson – Com 2.08m e 98kg aos 21 anos, este jogador da Universidade de Purdue não é uma barreira fácil de ultrapassar na busca do cesto. Mesmo só tendo cumprido duas épocas no basquetebol universitário, Jajuan já está no topo da lista de melhores bloqueadores da sua equipa. Sendo também um excelente lançador exterior, Johnson apresenta uma paleta de qualidades que o transformam num dos mais apetecíveis jogadores da competição deste ano. Vai ser obrigatório seguir os jogos de Purdue, se não quisermos perder a evolução deste jogador.
John Pastner – não é um jogador, mas um treinador. Pastner ganhou o lugar de responsável pela equipa de Memphis, após a mudança de John Calipari para Kentucky. Aos 33 anos, Pastner iniciará a sua segunda época como principal responsável, a primeira em que pode dizer que tem um plantel à sua imagem. A equipa de Memphis coloca em campo um jogo muito intenso, com pressão alta e velocidade de execução. Pastner, esse, dá espectáculo na lateral, como se tivesse a tentação de entrar em campo para jogar junto dos seus atletas.
John Pastner
Brad Stevens  – outro jovem treinador, com apenas 34 anos, e uma evolução surpreendente no basquetebol universitário. Há pouco tempo, Stevens trabalhava na administração da equipa, sem qualquer responsabilidade técnica. No entanto, a sua ambição acabou por ser premiada com um lugar de adjunto e, em 2007, a liderança do programa de Butler. O ano passado causou sensação ao ficar a apenas um cesto do título universitário. Mesmo sem a estrela Gordon Hayward (agora nos Utah Jazz), esta pequena universidade da Conferência Horizon é uma daquelas equipas que ninguém quer defrontar nos momentos decisivos. Brad Stevens é, sem dúvida, o grande responsável por essa situação.
Isaiah Thomas – O êxodo das grandes estrelas do basquetebol mundial para a Florida começou o ano passado com a surpreendente contratação de Isaiah Thomas para liderar a equipa da Universidade Florida International. Os resultados foram fracos (7v-25d), mas o facto de encontrarmos uma grande estrela da história do basquetebol a liderar uma equipa, obriga-nos a segui-los de perto. Para a nova época, Thomas prometeu uma maior capacidade de atracção de jovens jogadores. Embora não se espere que isso tenha um efeito imediato, o melhor mesmo é reservar algum tempo para os jogos desta equipa.


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