Já aqui falei de treinadores que atacam o ADN das suas próprias equipas. Quem viu esta noite a Austrália, é certo que não terá reconhecido a equipa que há apenas quatro anos encantou mundo com um jogo físico, veloz e orientado para o golo. Pim Verbeek, que fez parte da sua carreira como adjunto de Guus Hiddink, parece ter pouco de holandês. Duramente criticado na fase de qualificação pelo jogo aborrecido que impunha à equipa, Verbeek defendeu-se com os resultados. Chegado ao Mundial, levou logo no primeiro jogo um banho de realidade. Não há nada que possa compensar o facto da nossa equipa perder por quatro num Mundial.
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