E ontem a Espanha ganhou, mas não deixa de ser com alguma tristeza que se olha para o jogo da actual campeã europeia. Está tudo lá, como deveria estar, os passes curtos, a velocidade, Torres, Villa, Xavi e Fabregas, Piqué, Casillas e a esperança, mas falta a fúria, a fúria espanhola que ganhou tantos jogos e que, agora que chegou o Mundial, parece apagada, longe dos relvados, como se fossem todos os mesmos jogadores, mas já não lhes brilhasse o olhar.
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