Poucas equipas neste mundial têm tantas e tão boas opções de ataque como o Paraguai. Valdés, Barrios, Santa Cruz e Cardoso permitem ao seu treinador uma rotação que mantém, sempre em alta, o nível qualitativo da equipa. Depois do empate contra a Itália, jogaram o suficiente para merecer o primeiro lugar. Jogam rápido e com sentido de oportunidade, têm jogadores experientes e parecem estar, no Mundial, num dos seus melhores momentos em termos físicos. Vão continuar a ser perigosos na segunda fase.
A Eslováquia é, para mim, a maior surpresa entre os apurados para os oitavos-de-final. Pareceram-me sempre muito nervosos e pouco experientes para disputar um Mundial. Acabaram por beneficiar da pior Itália que me lembro de ver em Mundiais, para além de terem feito um excelente último jogo. Jogar nos oitavos será um prémio para este jogadores, mesmo que seja muito pouco credível que consigam passar daí.
A Nova Zelândia é um grupo de heróis, como diz o seu primeiro-ministro. A mesma equipa que, há um ano, levou oito da Espanha na Taça das Confederações, sai do Mundial sem derrotas. Não se pode dizer que jogaram defensivamente, apenas colocaram em campo as poucas armas que detinham. Não ter perdido nenhum jogo é, talvez, o melhor incentivo que estes rapazes poderiam receber.
A Itália fica em último num grupo em que cinquenta por cento das equipas não tinham qualquer tradição em Mundiais. Foram vítimas das escolhas do seu treinador e do facto de acreditarem demasiado na ideia de que a Itália se safa sempre. Ficou provado que não basta pensar que se é melhor, é preciso mesmo demonstrá-lo. Este mundial não era o da Itália. Isso é mais do que óbvio.
A Eslováquia é, para mim, a maior surpresa entre os apurados para os oitavos-de-final. Pareceram-me sempre muito nervosos e pouco experientes para disputar um Mundial. Acabaram por beneficiar da pior Itália que me lembro de ver em Mundiais, para além de terem feito um excelente último jogo. Jogar nos oitavos será um prémio para este jogadores, mesmo que seja muito pouco credível que consigam passar daí.
A Nova Zelândia é um grupo de heróis, como diz o seu primeiro-ministro. A mesma equipa que, há um ano, levou oito da Espanha na Taça das Confederações, sai do Mundial sem derrotas. Não se pode dizer que jogaram defensivamente, apenas colocaram em campo as poucas armas que detinham. Não ter perdido nenhum jogo é, talvez, o melhor incentivo que estes rapazes poderiam receber.
A Itália fica em último num grupo em que cinquenta por cento das equipas não tinham qualquer tradição em Mundiais. Foram vítimas das escolhas do seu treinador e do facto de acreditarem demasiado na ideia de que a Itália se safa sempre. Ficou provado que não basta pensar que se é melhor, é preciso mesmo demonstrá-lo. Este mundial não era o da Itália. Isso é mais do que óbvio.
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