Não consegui assistir a todo o jogo entre os EUA e o Gana. Mas do que pude ver, ambas as equipas mostraram, exactamente, aquilo que tinham prometido. Combatividade e luta pela vitória do lado dos EUA, físico e paciência, do lado dos ganeses. O Gana não é mesmo uma equipa nada africana na sua forma de jogar. Se conseguir manter essa frieza, será um forte candidato à meia-final, logo num ano em que não dispõe da sua figura principal. Tentem imaginar um Portugal sem Cristiano Ronaldo, uma Argentina sem Messi, uma Inglaterra sem Rooney. Os ganeses unem-se no colectivo para ganhar jogos. E continuam a ganhar.
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