O Itália 90 pode ter sido muita coisa, mas para mim foi, sobretudo, um jogo de computador. Não sei onde arranjei a disquete com aquele fantástico jogo gravado, onde se podia escolher qualquer uma equipa das presentes no Mundial e fazer o caminho até à glória da final. Como todos os jogos de computador daquele tempo, o Itália 90 era um mistério com solução. E se os primeiros tempos foram jogados escolhendo as melhores selecções para ficar em inglórios oitavos-de-final, as últimas vidas daquele jogo nas minhas mãos foram gastas repetindo ao infinito o título de campeão mundial com a Áustria de Toni Polster. Que saudades.
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