No final do França-África do Sul, Raymond Domenech tratou de sair do Mundial com a pior imagem possível. Carlos Alberto Parreira dirigiu-se até ele para o cumprimentar, o que Domenech recusou. Parreira ainda insistiu e Domenech pareceu tentar justificar-se, com a sua suposta grandiosidade moral, perante o antigo campeão do mundo. O que Domenech parece não querer compreender, é o facto de estar sozinho nessa sensação de ser melhor que os outros. Ele pegou numa equipa feita, foi à final do Mundial de 2006 às costas do Zidane e, depois disso, não fez um resultado positivo à frente da equipa francesa. Perante um péssimo balanço, Domenech deveria ter, pelo menos, mostrado que poderia ser um homenzinho. Mas preferiu ser Domenech.
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