No entanto, o Japão de 2010, é outra coisa. Segurança na defesa, improviso sobre fórmula no ataque. Honda é um jogador de qualidade técnica fora do normal e aparece, como peixe na água, nesta táctica em que o jogador mais avançado recua em situação de ataque, lançando o pânico na defesa adversária. Para além disso, ontem o Japão estreou os golos de bola parada, com dois livres monumentais em direcção à baliza de Sorensen. No final, a arte de Honda a inventar o terceiro golo. Ninguém dava nada por este Japão, nem eu. Mas este Mundial não se joga do ponto-de-vista do futebol europeu. Nada mesmo.
Sem comentários:
Enviar um comentário