França e Inglaterra entraram no Euro
com um empate, embora deixassem impressões bem diferentes. Se pelo
lado francês, a posse de bola e a nota artística são dominantes,
do lado inglês, Roy Hodgson parece apostado em fazer esquecer as
suas limitações trancando os caminhos para a sua baliza.
Assim, enquanto a Inglaterra foi
apostando nos raides de Oxlade-Chamberlain e Milner (será que sonhou
com o golo falhado ainda na primeira parte?), a França teve em
Nasri, Malouda, Ribéry e Benzema um carrossel imparável de toques
de bola. No final, um ponto para cada um.
Não será exatamente um prémio para
os ingleses, que perante a necessidade de vencer sueca e a
resistência ucraniana, terão que apresentar mais soluções para
chegar ao golo. Por outro lado, não parece ser também um castigo
pesado para franceses que, a jogar assim, podem confiar nos deuses do
futebol para chegar longe na competição.
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