A equipa grega voltou a colocar-se a
jeito de estragar a festa de um anfitrião do campeonato europeu ao
empatar frente à Polónia. Perante uma equipa que foi muito forte
durante a primeira parte e displicente na segunda, a Grécia de
Fernando Santos fez o que lhe competia. Aguentou como pode enquanto o
adversário se lançou na ofensiva (e teve sorte em não sofrer mais
golos), vindo a explorar os espaços que esse mesmo adversário foi
abrindo na defensiva.
Aos 69 minutos, a grande oportunidade
dramática dos helénicos, com Szczesny a ver o cartão vermelho por
cometer grande penalidade e Karagounis a apresentar-se frente ao
recém-entrado Tyton para marcar. Os gregos sabem como é difícil
enfrentar titãs. E Tyton defendeu. Um pouco por toda a Europa
respirou-se de alívio. A Grécia não tinha, uma vez mais, toda a
sorte do seu lado. Teve alguma. Mas não toda. Desta vez não,
Karagounis.
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